
📰 Biofábrica Wolbito em Curitiba: inovação contra dengue ou dúvida sobre intenções ambientais?
A Wolbito do Brasil, considerada a maior biofábrica de mosquitos do mundo, foi inaugurada em julho de 2025 no Parque Tecnológico da Saúde do Governo do Paraná, em Curitiba. Com mais de 3,5 mil m² de área construída e uma equipe de 70 funcionários, a instalação automatizada tem capacidade para produzir até 100 milhões de ovos de mosquitos por semana, infectados com a bactéria Wolbachia, uma tecnologia que impede a transmissão de vírus como dengue, zika e chikungunya.

A iniciativa, uma parceria entre a Fiocruz, o World Mosquito Program e o governo paranaense, visa expandir o método Wolbachia para proteger até 140 milhões de brasileiros. Estudos mostram reduções significativas em casos de dengue em áreas como Niterói, onde a transmissão caiu drasticamente após liberações. A bactéria, encontrada naturalmente em muitos insetos, é introduzida nos Aedes aegypti para se espalhar pela população selvagem através de cruzamentos, criando uma barreira contra doenças.

Embora a narrativa oficial destaque a proteção à saúde pública, especialmente em regiões tropicais como o Vale do São Patrício, alguns questionam as reais intenções por trás da fabricação em massa de mosquitos geneticamente modificados. Críticos apontam para possíveis impactos ambientais irreversíveis, como alterações no ecossistema ou mutações inesperadas, e mencionam semelhanças com projetos globais apoiados por filantropos como Bill Gates, via sua fundação, que financiou testes semelhantes em outros países.
A Wolbachia não é uma modificação genética direta, mas uma infecção bacteriana que manipula a reprodução dos mosquitos, o que levanta debates éticos sobre engenharia ambiental em escala massiva. No Brasil, o método já é aplicado em 14 municípios, com planos de expansão, mas vozes céticas alertam para riscos de “cavalos de Troia genéticos”, questionando se o foco é puramente sanitário ou se há agendas ocultas relacionadas a controle populacional ou experimentos biológicos.
Para se proteger contra picadas, independentemente da origem dos mosquitos, especialistas recomendam redes mosquiteiras, repelentes naturais como citronela e eucalipto, e hábitos saudáveis para reduzir atratividade, como dieta alcalina. No entanto, a irreversibilidade da liberação levanta a dúvida: estamos combatendo doenças ou alterando a natureza de forma imprevisível?
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