
Adolescente Internado Após Estupro de Criança de Oito Anos e Divulgação de Vídeo em Redes Sociais
Um caso grave de violência sexual chocou a cidade de Paraúna, no sul de Goiás, após um adolescente de 15 anos ser apreendido e internado provisoriamente por praticar ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável contra uma criança de apenas oito anos. O caso veio à tona após a circulação de um vídeo nas redes sociais que comprovava o delito.
O Caso
A Polícia Civil (PC) tomou conhecimento do ocorrido nesta segunda-feira (10), quando um vídeo começou a circular amplamente nas redes sociais. De acordo com as investigações, o registro foi feito por colegas do adolescente logo após o crime. Nas imagens, é possível observar manchas na roupa da criança, decorrentes da relação sexual forçada.
As evidências contidas no vídeo foram decisivas para confirmar a autoria do ato infracional. A PC não perdeu tempo e representou pela decretação da medida socioeducativa de internação provisória, que foi deferida pela Justiça.
Medidas Tomadas
O adolescente foi conduzido a uma unidade de internação provisória, onde permanecerá à disposição da Justiça para as providências cabíveis. Segundo a legislação brasileira, menores de idade que cometem atos infracionais graves, como estupro de vulnerável, podem ser submetidos a medidas socioeducativas, incluindo internação em regime fechado.
A decisão visa garantir a proteção da vítima e da sociedade, além de responsabilizar o adolescente pelo ato praticado.
Impacto Social e Investigação
A divulgação do vídeo nas redes sociais gerou revolta e indignação entre os moradores de Paraúna e região. Autoridades locais reforçaram a importância de denunciar casos de violência sexual e alertaram sobre os riscos do compartilhamento de conteúdo sensível, que pode causar ainda mais trauma às vítimas.
A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar possíveis envolvidos ou cúmplices, além de esclarecer as circunstâncias que levaram ao delito.
Em situações de emergência, ligue para o Disque 100, serviço de denúncia de violações de direitos humanos, ou procure uma delegacia especializada.
A vida das crianças deve ser preservada e protegida. Denuncie!
Fonte: Polícia Civil de Paraúna / Divulgação
