
Revelação Chocante: Funcionários da Cacau Show Denunciam Ritual Bizarro Comandado pelo CEO, Segundo Site Metrópoles
Prepare-se para uma notícia que está dando o que falar! Uma investigação publicada pelo site Metrópoles, na coluna Dinheiro e Negócios, trouxe à tona denúncias explosivas de funcionários da Cacau Show, uma das maiores redes de chocolates do Brasil, sobre supostos rituais estranhos comandados pelo CEO e fundador da empresa, Alexandre Tadeu da Costa. As revelações, que envolvem práticas bizarras e pressão psicológica, estão abalando a imagem da marca e deixando quem vive em Goianésia e outras cidades perplexo com os detalhes.
O Que os Funcionários Relataram
De acordo com os depoimentos coletados pela reportagem do Metrópoles, ex-funcionários e atuais colaboradores descreveram um ritual anual realizado nas dependências da empresa, em Itapevi (SP), que mistura elementos de motivação corporativa com práticas que beiram o surreal. O evento, chamado internamente de “Encontro de Liderança”, reuniria centenas de gerentes e supervisores em uma espécie de cerimônia secreta. Alexandre Tadeu, conhecido como “Alex”, teria liderado essas sessões, usando um megafone para dar ordens e criar uma atmosfera de intensa pressão emocional.
Um ex-gerente, que pediu para não ser identificado por medo de represálias, revelou:
“Ele nos fazia ficar em pé por horas, gritando frases como ‘você é um vencedor’ ou ‘não aceite o fracasso’. Havia um momento em que ele jogava chocolates no chão e mandava a gente rastejar para pegá-los, como se fosse um teste de lealdade.”
Outro depoimento, de uma supervisora que trabalhou por cinco anos na empresa, descreveu um ritual ainda mais chocante:
“Em uma das edições, ele trouxe um porco vivo, alegando que simbolizava os ‘perdedores’ da equipe. Mandou a gente bater palmas enquanto o animal era sacrificado, dizendo que era para ‘limpar as energias negativas’.”
Os funcionários também relataram que, após esses rituais, eram obrigados a assinar contratos de confidencialidade, sob ameaça de demissão ou processos judiciais, o que sugere um controle rígido sobre o que poderia ser divulgado.
Contexto e Pressão na Empresa
A Cacau Show, fundada em 1988 e com mais de 2.200 lojas espalhadas pelo Brasil, cresceu exponencialmente sob o comando de Alexandre Tadeu, que se tornou uma figura carismática e controversa no mundo empresarial. A empresa faturou R$ 3,5 bilhões em 2024, segundo dados oficiais, mas as denúncias apontam que esse sucesso veio a custo de uma cultura corporativa opressiva. Ex-colaboradores afirmam que a pressão para atingir metas era tão intensa que muitos sofriam burnout, enquanto outros relatam ter sido humilhados publicamente por não cumprir as expectativas do CEO.
A reportagem do Metrópoles destaca que os rituais teriam começado há cerca de dez anos, como parte de uma estratégia de motivação inspirada em técnicas de coaching e autoajuda, mas que evoluíram para práticas que muitos consideram abusivas. Um ex-funcionário de uma loja em São Paulo disse:
“Era como se ele quisesse nos transformar em máquinas, sem emoção. Quem se recusava a participar era logo afastado ou demitido.”
Repercussão e Resposta da Empresa
As denúncias, publicadas recentemente, geraram um rebuliço nas redes sociais, com hashtags como #CacauShowExplica e #RitualDaCacau ganhando força. Consumidores em Goianésia e outras cidades começaram a questionar se devem continuar comprando os chocolates da marca, enquanto alguns boicotam os produtos. A Cacau Show emitiu um comunicado oficial negando as acusações, afirmando que os “encontros de liderança” são eventos motivacionais comuns no setor e que os relatos são exagerados ou falsos. A empresa também anunciou que está apurando internamente as denúncias e que tomará medidas legais contra difamações.
Impacto entre os Moradores
Quem vive em Goianésia, onde a Cacau Show tem uma loja movimentada no centro comercial, está dividido. Alguns moradores, como a dona de casa Maria José, de 45 anos, expressaram indignação:
“Eu sempre comprei os ovos de Páscoa pra meus filhos, mas agora fico com um pé atrás. Não dá pra apoiar uma empresa que trata as pessoas assim.”
Outros, como o jovem Lucas Almeida, de 22 anos, defendem a marca:
“Acho que pode ser exagero. O chocolate é bom, e a empresa gera empregos.”
A polêmica também reacendeu debates sobre ética nas grandes corporações e o bem-estar dos trabalhadores, um tema que vem ganhando atenção em todo o país.
Investigação em Curso
O Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Ministério do Trabalho já foram notificados sobre as denúncias e estão analisando os relatos para verificar se houve violações trabalhistas ou psicológicas. A Cacau Show pode enfrentar multas ou até processos coletivos se as acusações forem comprovadas.
A Equipe Elienai News, trazendo essa matéria com informações do site Metrópoles, acompanha o caso de perto e convida os moradores a ficarem atentos. Essa história vai além de chocolates — é um alerta sobre os bastidores de uma marca que muitos achavam conhecer.
Compromisso com a Verdade!
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