
A Polícia Civil de Ceres concluiu o inquérito sobre a morte de Gabriela Patrícia de Jesus Silva, ocorrida em 8 de agosto de 2025, confirmando que o falecimento resultou de um aborto consentido. O procedimento, realizado por um odontólogo, possível pai da criança, e uma técnica de enfermagem, sua atual namorada, envolveu a administração de ocitocina em um motel, levando a convulsões e parada cardiorrespiratória. A vítima foi reanimada na UPA, mas não resistiu. Os suspeitos foram indiciados por aborto consentido e homicídio com dolo eventual, devido ao uso inadequado do medicamento, apesar de seu conhecimento na área da saúde. O caso gerou comoção local e reforça debates sobre segurança em procedimentos médicos não autorizados.


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