
EUA Liberam 80 Mil Páginas de Documentos Sobre o Assassinato de John F. Kennedy
O governo dos Estados Unidos, sob a administração de Donald Trump, disponibilizou 80 mil páginas de documentos relacionados ao assassinato do ex-presidente John F. Kennedy, ocorrido em 22 de novembro de 1963, em Dallas, Texas. Os arquivos, agora acessíveis no site dos Arquivos Nacionais, reacendem o interesse em um dos eventos mais marcantes da história americana, que há décadas é envolto em teorias da conspiração.
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Contexto do Crime
A versão oficial, estabelecida pela Comissão Warren em 1964, aponta Lee Harvey Oswald como o único responsável pelo assassinato de Kennedy, baleado enquanto desfilava em um carro aberto. Dois dias depois, Oswald foi morto por Jack Ruby, um dono de boate, em um incidente que a mesma comissão concluiu ter sido um ato isolado, sem conexão com uma conspiração maior. O filme de Zapruder, gravado por um espectador e considerado o registro visual mais claro do momento do assassinato, segue como peça central nas análises do caso.
Expectativas Sobre os Documentos
Apesar da liberação massiva de documentos, especialistas consultados por veículos como a CNN e o The New York Times acreditam que os novos arquivos não devem alterar significativamente a narrativa oficial. “A maioria dos documentos já foi analisada exaustivamente ao longo dos anos. É improvável que surja algo que mude o que sabemos”, afirmou o historiador Gerald Posner, autor de Case Closed, em entrevista recente. No entanto, a liberação atende a uma demanda de décadas por transparência, especialmente entre aqueles que questionam a versão de um atirador solitário.
Teorias da Conspiração Persistem
O assassinato de Kennedy continua a alimentar teorias alternativas, que sugerem envolvimento de grupos como a CIA, a máfia ou até elementos do próprio governo americano. Uma pesquisa da Gallup de 2023 mostrou que 65% dos americanos ainda acreditam em alguma forma de conspiração, apesar da falta de evidências concretas. Os novos documentos, que incluem relatórios do FBI, depoimentos e registros de inteligência, podem oferecer mais detalhes sobre a investigação, mas não devem silenciar os debates.
Impacto e Relevância
A liberação dos arquivos é vista como um passo para preservar a memória histórica e atender à Lei de Coleta de Registros do Assassinato de JFK, de 1992, que determinou a desclassificação gradual dos documentos. Para a população de Goianésia e leitores da Equipe Elienai News, o caso serve como um lembrete da complexidade de eventos históricos e da busca contínua por verdade, mesmo após mais de 60 anos.
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