
Na última quarta-feira, policiais militares interceptaram Thiago Zumiotti da Silva, de 39 anos, na Rodovia Castello Branco, em Itu, interior de São Paulo. Ele carregava 224 quilos de cocaína, avaliados em R$ 7 milhões, escondidos no porta-malas de seu veículo. Após tentar fugir, Thiago foi detido a três quilômetros do ponto onde recebeu ordem de parada.
No interrogatório, Thiago afirmou que transportaria a droga até Campos do Jordão. Surpreendentemente, menos de 24 horas após a prisão, a Justiça de Sorocaba decidiu pela liberdade provisória do suspeito. A justificativa? Ele seria réu primário, com residência fixa e profissão de técnico, o que, para o juiz, afastaria a suspeita de ligação com organizações criminosas.
A decisão, que causa perplexidade, mantém o caso sob investigação por tráfico de drogas, com possibilidade de enquadramento no tráfico privilegiado, enquanto a população questiona a eficácia do sistema judicial diante de um crime de tamanha gravidade.
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